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Em cada um de nós existe um poema .
Um por escrever ... um escrito que se quer procurado e se mantêm escondido na alma ... no coração.

Ser poeta ... não é escrever poemas.

É saber descobrir na poesia ... a parte que falta em si, a parte que falta ... nos outros .

Urbano Gonçalo




domingo, 11 de novembro de 2012

Do you know ... ALH 84001 ?!!!


Universo: Constituição e Interação, o que sabemos nós?!

Parte - I
                    
Por vezes a minha curiosidade sobre assuntos "talvez" impensáveis (... temos de pensar o impensável e imaginar o inimaginável ...) leva-me a vasculhar, a vasculhar e eis o que descobri!!

Qual é o limite da ciência?
O público e a sociedade em geral percebe a tecnologia e a ciência como fontes de risco?!!

Nos últimos anos a ciência evoluiu mais do que em 10 mil anos.
A sociedade foi literalmente surpreendida por avanços científicos, como por exemplo a "clonagem", "células-tronco", e os "transgénicos".
Diante de tais descobertas, o papel da ciência e os aspetos éticos da produção de conhecimento científico são alvos de discussão, crítica, mas também elogios e divulgação nos média (desde que dê dinheiro !!).
A cada nova descoberta surge um também novo leque de possíveis aplicações com vista a tornar a vida humana mais saudável, mas que também pode levar a outras aplicações de interesses unilaterais dúbios, como o desenvolvimento de armas mais poderosas e letais, com uma possibilidade infinita de formas "disfarces" caso das armas biológicas por exemplo.
Saber se os saberes das sociedades atuais se podem articular de forma a potenciar, controlar, ou impedir o avanço da ciência, está cada vez mais na definição de políticas públicas para, incentivar uma maior participação popular, divulgação científica e criação de assembleias de discussão com a sociedade sobre as questões polémicas e os riscos potenciais da ciência e seus afins ( pelo menos fica a ... ideia!).

No caso da "nanotecnologia", a perceção de cientistas e sociedade é muito diferente.
Segundo Cyrus Mody, cientista colaborador da conceituada revista cientifica "Physics Today", ele refere num seu artigo "The larger world of nano" que enquanto o público relaciona a perda de empregos e a corrida ao armamento a riscos da nanotecnologia, os cientistas apontam o aumento da poluição e os novos problemas de saúde. Indicar a existência de riscos não elimina os pontos positivos da ciência e das tecnologias atuais e futuras, muito pelo contrário, eles são frequentemente mais lembrados pela sociedade em geral, do que os seus malefícios.
Assim à sua maneira ... a seu tempo, os diferentes saberes das sociedades, potenciarão ainda que de forma "talvez" mais comedida do que se o não fizessem, o imparável avanço da ciência.

A tecnologia na melhor compreensão do Universo.

Quem nunca ouviu falar em foguetões, telescópios, satélites?
Desde que os telescópios foram inventados, eles deram um grande "empurrão" à ciência e ao estudo do Universo, ainda hoje trabalhamos com dados e conhecimentos oferecidos pelos primeiros astrónomos, e também não podemos esquecer alguns matemáticos como "Albert Einstein", "Niels Bohr", "Werner Heisenberg", entre outros, que inclusivamente levantaram questões que só agora com o uso de tecnologias de ponta como os satélites e telescópios ultra avançados, poderemos começar a compreender, estou a falar da "teoria" segundo a qual o Universo é "quântico".
Não aprofundando esta teoria, ela basicamente aplica leis da física e matemática, para nos dizer (fazer ver) que segundo a teoria dos quanta, a emissão ou receção de energia, se faz de maneira descontínua e por múltiplos inteiros de uma mesma quantidade (perceberam?!!).

Para estudar melhor esta e outras "teorias", a Agência Espacial Europeia lançou há já algum tempo no espaço, dois satélites de busca astrológica.
Planck e Herschel a bordo de um foguetão Ariane-5 diretamente da base de Kouro, na Guiné Francesa.
Estes satélites viajarão pelo espaço cerca de 60 dias até alcançarem o ponto orbital desejado situado a 1,5 milhões de km da Terra.~
A missão da ESA é sobretudo estudar o Universo até limites nunca antes alcançados, o que poderá trazer respostas sobre a sua origem, e talvez mesmo responder a perguntas como: - Onde fica o centro do Universo? Onde ocorreu o Big-Bang?
O que existe "fora" do Universo?
Se o Universo tem 14 biliões de anos de idade, como poderiam as galáxias ter viajado mais de 14 biliões de anos-luz?!!


Volto breve com ... a parte - 2 (he! he!).

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